segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ATÉ NO HOSPITAL


Sou casada há três anos com um homem que gosto muito, ele tem 9 anos mais que eu, que hoje tenho 25 anos. Sou morena, cabelos lisos e pretos, olhos também pretos, estilo mignon, com corpo esculpido em horas e horas de academia. Chamo a atenção por onde passo por causa do corpo e das roupas que ajudam na formação de um visual sensual.

Meu marido, durante nossas transas, pede para que eu transe com outro na frente dele, mas eu nunca aceitei, como a maior parte das mulheres. Mas temos uma vida sexual ativa e constante, que me deixa satisfeita.

Um dia Roberto, meu marido, vamos chamá-lo assim, precisou fazer uma cirurgia no braço, depois de um acidente de moto. Claro que o acompanhei na internação, que seria por três dias.

Num lugar que nunca imaginei acontecer, aconteceu. Conheci um enfermeiro, chamado Júlio César, que era a coisa mais gostosa e tesuda que vi na minha vida. O gato tem olhos verdes, cabelos curtos, 1,85 de altura, 78 kg, malhado, cheiroso e muito gostoso, posso atestar.

Júlio entrou no quarto e foi o suficiente para me enlouquecer e até Roberto parece ter percebido meu tesão pelo cara, por que foi imediato. E fiquei mais louca ainda ao saber que Júlio César passaria a primeira noite que ficaríamos no hospital, no plantão da enfermagem. E para minha sorte era um final de semana com pouquíssimo movimento no hospital, porque muitos quartos estavam vazios e minha imaginação correu solta. Havia chegado a hora da traição.

Por volta das 18 horas Júlio César fez uma visita perguntando se Roberto estava bem, meu marido dormia embalado por um remédio. Não perdi tempo, segurei no braço de Júlio na anti-sala do quarto e falei: - Já te falaram que você é um tesão!

O gato parecia ter visto uma alma do outro mundo, mas foi firme na resposta:
- Hoje ainda não, você é a primeira! Mas tenho outros atributos que posso te mostrar, quer ver?

Fui rápida e ele correspondeu à rapidez com a mesma ousadia minha. Vi que era determinado e que também parecia ter gostado de mim.

Já eram 22 horas quando saí do quarto, Roberto havia acordado e dormia novamente. Um outro enfermeiro me abordou e perguntou o que eu queria. Eu respondi que procurava Júlio César. Ele apontou o quarto onde ele descansava. Não perdi tempo, entrei e encontrei Júlio só de cuecas (branca e ousada) dormindo em sono profundo na cama de cima de uma beliche. Seu pau ficava na altura de minha boca, por isso fui direto até ele, abri a cueca e abocanhei um adormecido cacete, que em poucos segundos estava enorme na minha boca, preenchendo-a, com 21 cm de pura gostosura.

Júlio fingiu dormir por algum tempo, mas logo acordou um pouco surpreso. Depois ele me disse que pensou estar sonhando, ao sentir o toque de meus lábios no seu cacete. Depois do boquete, Júlio saiu da passividade, levantou-se da cama e foi até a porta do quarto, trancando os aposentos dos enfermeiros de plantão. Na volta deitou-se numa cama de solteiro que estava ao lado, puxando-me em sua direção, como se ordenasse uma quenga que lhe servia em troca de uns trocados.

Ainda sem tirar minha roupa deitei sobre ele tacando-lhe um beijo naqueles lábios carnudos e sedentos, enroscando minha língua na boca do enfermeiro gostoso, enquanto ao mesmo tempo roçava minha xana no seu pau, protegido pela cueca branca, fazendo-o ainda mais duro que já estava. Aqueles beijos parece que acordaram Júlio, empurrando-me, arrancando meu vestido minúsculo e minha calcinha, também diminuta. O gato caiu de boca na minha xana, arrancando suspiros que não consegui segurar, mesmo sob os olhos da placa com a foto de uma enfermeira pedindo “SILÊNCIO”, clássica em todos os hospitais.

A língua de Júlio parecia que ia arrombar minha boceta sedenta por um pau. Mas aquilo era só o começo, por que ele subiu por minha virilha, chupando-a com tesão, seguindo até meu umbigo, barriga e chegando aos meus peitinhos, que já estavam loucos por uma bela chupada e como o enfermeiro era especial. Sabia chupar como um verdadeiro homem no cio e com muito tesão. Júlio chegou até à minha boca, beijando-me, percorreu com sua língua até chegar à minha orelha, pescoço e nuca. Nossa!! Minha xana estava encharcada de tanto tesão e gozo à vista. Ele realmente era tudo de bom mesmo.

Júlio me colocou de quatro, esperei que fosse me penetrar, mas não, lambeu meu cuzinho, metendo um dedo, depois outro, pondo e tirando do dedos sem parar. Aquilo me deixou mais louca que já estava, eu implorei: - Mete essa pica na minha boceta, mete!

Júlio me puxou pra fora da cama, me colocou de frente pra parede, aos poucos foi me penetrando na boceta, usando de todo carinho do mundo comigo, até estocar sem piedade aquele pau maravilhoso em mim. Eu gemia e gritava como se estivesse em casa ou no motel. Tenho certeza que fui ouvida no silêncio do hospital. Gozei alucinadamente com as estocadas de Júlio, intensas e certeiras, inundando-me de gozo e muito tesão.O pau de Júlio parecia cada vez mais duro e gostoso, eu sentia aquelas veias roçando na parede da minha xana, foi alucinante.

Mudando de posição o gato me pôs deitada na cama, metendo sua pica com força na minha boceta, que arreganhei o mais que pude para recebe-lo com tudo aberto. Um belo papai-mamae!

Mas Júlio queria mais, por que trocou de posição comigo e me fez subir e cavalgar no seu pau, me arrancando um gozo alucinante, me fazendo ir às nuvens, como uma tarada sedenta por pau. Eu não me fiz de rogada, cavalguei ali arrancando gritos de Júlio, trazendo meu gozo alucinadamente.

Júlio ordenou que eu levantasse e mandou que chupasse seu pau, jorrando um gozo intenso na minha boca, obrigando-me a engolir cada gota de se esperma.

Troquei-me e voltei pra o quarto de meu maridinho dodói. Depois conto a saída do hospital.

QUEM PROCURA, ACHA!!!


Minha mulherzinha, como todas as outras, nunca quis trepar com outro na minha frente. Sempre dizia não quero, tenho vergonha, não aceito outro homem dentro de mim que não seja você e coisa e tal. Um belo dia, desconfiado dela, liguei para o seu celular e ela disse que estava em casa, que tava cansada e que não tinha saído nem para almoçar. Ela não está trabalhando atualmente.

Como eu estava tranqüilo no trabalho, fui conferir. Deixei meu carro num estacionamento, pois a garagem do prédio tem câmera e dá pra ver da televisão e entrei quietinho, pela entrada de serviço. Quando cheguei em casa ela não estava e o celular já tava dando fora da área.

Nisso encontrei com uma amiga dela, que são inseparáveis e perguntei por ela. A amiga, Tina. Ela disse que não tinha falado com ela aquele dia não. Como moramos numa cidade relativamente pequena, saí pelo centro da cidade. Resolvi dar uma olha nas redondezas, mas perguntei ao porteiro a que hora ela tinha saído (isso eram 13 horas). Ele disse que ela tinha saído às 10 horas.

Andei, andei e acabei encontrado Carla. Ela tava saindo de um prédio que fica no centro, onde ficam várias lojas comerciais, toda descabelada, suada e um pouco cansada. Ela não me viu, pois entrei numa loja. Vi que ela foi em direção à nossa casa direto. Nisso liguei para o celular e ela atendeu, disse que ainda estava em casa. Eu fui atrás e quando cheguei em nosso apartamento a roupa dela estava toda jogada pelo chão e ela no banho. Catei a calcinha e cheirei, estava toda suja de gozo e muito molhada. Mas o gozo era claro. Aquilo me fez concluir na mesma hora que eu estava levando chifre. Não sei porque, mas meu pau ficou duro na hora.

Ela saiu do banho e eu estava no computador, fingi que não tinha visto nada. No outro dia eu fui no prédio onde ela saiu e comecei a investigar. Até que vi um escritório de advogados onde trabalhava um carinha que eu sabia que ela achava lindo, pois numa de nossas transas ela falou que ele era uma delícia. E o cara era bonito mesmo. Malhado, moreno, cabelo curto, 1,90, olhos verdes. Ele era advogado na cidade e o secretário dele também era um cara bem aparentado, que freqüentava a academia que tem perto do meu prédio, onde Carla costuma malhar.

Não foi difícil concluir que um dos prováveis suspeitos era o advogadozinho ou o secretário dele. Mas eu continuei investigando, ia lá quase todo dia, percorria as salas e quase todos os 4 andares do prédio, que era bem fuleiro. Até que numa de minhas idas lá eu anotei o telefone do advogado, que estava na placa e quando cheguei em casa vi que estava no celular dela, anotado como Nina, uma amiga que ela tem e mora noutra cidade, mas que nunca vê. Eu liguei e fiquei esperando atender. Não é que ele atende e fala: - Oi putinha, vai querer hoje gostosa?

Fiquei louco com a ligação. Era ele que estava comendo Carla. Não tinha mais dúvidas. Meu pau ficou duro novamente, só de pensar na cena deles fudendo. Porque que ela não topava fazer na minha frente. Eu já tinha dito que queria ver ela fudendo com outro.

Aí eu resolvi marcar presença. Todo dia ficava vigiando ela, depois que eu saía, aproveitei que meu patrão tava viajando de férias no Nordeste.
Até que num belo dia, depois do corninho aqui sair de casa pra trabalhar, ela saiu toda gostosona, calça justa, mini-blusa, saltão com uma linda sandália. A mini-calcinha fio dental marcava o rabinho da piranha.

Fui seguindo ela até que ela olhou pra um lado e pra outro e entrou no tal prédio. Eram 9 horas da manhã de uma sexta-feira, quase ninguém na rua. O prédio tava vazio. Ela subiu e entrou na sala. Vi quando ela ainda estava conversando com o secretário, que chama Max, parece que sentou um pouco na ante-sala e entrou. No que ela entrou a porta do escritório foi fechada. E só ouvi eles falarem: “Au, au, como essa piranha ta gostosa hoje”.

Marcio, que é o advogado, falou: “Max, olha como ela ta doida pra fuder”. Nisso parece que ela começou a beijar o advogado. E o esfrega, esfrega começava dentro da sala. Uma loucura. Eu pus o ouvido na porta e meu pau ficou como uma pedra em segundos, sabendo que minha mulher estava dando pra outro há poucos metros de mim. Ela ainda gritava, nossa, “essa sua boca é maravilhosa, uiiiii, gostoso...”. Quase gozei nessa hora. Eles em plena preliminares e eu ali fora, um verdadeiro corno manso, ouvindo a mulher amada sendo amassada por dois homens. Que loucura.

E a foda continuava, até que eu encostei sem querer na porta e vi que ela estava só encostada. Aí perdi o medo e com muito cuidado vi que estava fácil de entrar na anti-sala do escritório e ficar mais perto da cena que eu sempre sonhei ver na vida. E assim eu fiz, com muito cuidado e medo de ser descoberto.

Quando eu entrei ela gritava nos braços deles, parece que estavam tirando a blusinha dela, porque o advogado falava:

“-Nossa Max, que peitinho gostoso tem essa mulher, chupa cara, chupa..” E o som do peito da minha mulher sendo sugado deu para ser ouvido claramente. Aí foi a vez de Carla falar:

“Nossa gente, quero vara na minha boceta, estou louca de tesão e doida pra dar...o corno do meu marido só quer saber de internet e de trabalhar....me fode Doutor, me fode...põe essa picona pra fora Max....enterra ela em mim, por favor....eu imploro..”

O Doutor falou:

“Vem piranha, chupa que eu quero ver se você mama gostoso o meu pau igual você mama do Max...vem filha da puta....deixa o corninho do seu marido de lado...ele não merece uma buceta igual a sua...aquele viado...”

Eu enlouqueci nessa hora. Fechei a porta e arranquei meu pau pra fora, alisando ele que estava duro igual uma pedra. A foda deles parecia alucinante. E nessa hora tocou o telefone. Max pegou o aparelho, atendeu e falou: “Ô filho, agora não podemos atender...estamos comendo a puta da mulher do Carlos, aquele que trabalha na foto, sabe quem é?”

Olha só, eles estavam falando pra cidade todo que eu era corno e que ainda estavam fodendo a boceta da minha mulher. E completou:

“Se você quiser comer ela é fácil...mas vou desligar, porque vamos experimentar o cuzinho dela agora.....é, é mesmo, ela é uma piranha deliciosa....”

E a foda cominha solta na minha mulher, ela gritava, da gemidos e gozava alucinadamente como ela nunca fez comigo. Até que o Doutor anunciou:

“Piranha, fica de quatro que vou estrear esse seu cuzinho gostoso...sua vadia, filha da puta”.

E ela:

“Vai mete gostoso que eu vou ficar chupando o pau do Max até ele gozar...vai meu doutor gostoso...come sua putinha...”

Quando ele meteu ela gemeu:

“Nossa, que gostoso, mete tudo bem gostoso...me deixa arrombada que eu gosto...ui Max, seu pau ta uma delícia....vocês são gostosos demais...uiiiii...que foda gostosa....amanhã quero mais.....”

Meteram por vários minutos, parecia uma eternidade, até que o Doutor anunciou:

“Vem piranha, quero gozar na sua boca....chupa meu pau agora....uiiiii....aiiiiii...gozei....”

E o secretário:

“Agora é minha vez sua piranha...engole tudo porque não pode cair nem uma gota no chão....vai....aiiii.....mama tudo puta....”

Ela parecia com pressa para se vestir, eles parece que foram para o banheiro e ela entrou dentro da roupa, nisso eu saí e fiquei no corredor, esperando ela sair, sem que ela me visse. Em minutos ela saiu correndo, toda suada, como da outra vez e foi direto pra casa. Na hora que eu passei na portaria do prédio eu só ouvi um porteiro comentar com o outro, esses caras do escritório de advocacia estão comendo aquela morena que saiu aqui, quase todo dia ela vem aqui e sai nesse estado....

Ou seja, quem procura...acha! Depois conto o que aconteceu depois dessa historinha...

NA PISCINA COM DOIS


Como contei nos contos anteriores, enfim eu descobri que era um corno. Agora queria ser um corno feliz, vendo minha gatinha com outro homem. De preferência que eu mesmo pudesse escolher. E o tão sonhado dia chegou, quando eu conheci o Kinho. Um negro, de 26 anos, alto, malhado, com uma bundinha linda e um documento com 25 cm, totalmente descomunal.

A principio ela resistiu, quando lhe mostrei o Kinho na rua, sem que ele soubesse que nós o observávamos. Mas depois ela cedeu e marcamos num final de semana, num sítio que alugamos numa cidade vizinha. Fomos os três pra lá. Eu e Carla no nosso carro e o Kinho na moto dele.

Chegamos lá na sexta à noite, arrumamos tudo, preparamos o estoque de camisinha e combinamos o que faríamos, pois o Kinho só chegou no outro dia, sábado. Eram 10 horas da manhã quando ele tocou o interfone e anunciou que tinha chegado. Ele não conhecia Carla, apenas por fotos.

Ela acordou cedo, tomou um belo banho, conferiu se a bucetinha estava raspadinha, vestiu um lindo biquine fio dental amarelo e um sutiã tomara que caia. Antes que eu visse ela já estava na piscina. Eu fiquei de cima observando quando o Kinho entrou e olhou pra Carla na piscina. Ele achou que estava junto e parou a moto, perguntando-a se eu estava lá. Ela disse que não, mas que eu já estava chegando, convidando-o a deixar a moto ali mesmo e ficar na piscina. Kinho atendeu Carla e logo, logo começaram a conversar. Ele estava de calça comprida jeans e camiseta branca bem coladinha no corpo e trazia uma mochila nas costas. Carla mandou Kinho trocar de roupa e ele logo atendeu. Eu ainda estava observando os dois lá de cima, sem que me vissem.

Kinho tirou a calça, tirou a cueca, sob a observação atenta de Carla, colocou uma sunga branca, bem transparente, provocante, diria Carla mais tarde. Já de sunga, sem camisa, pulou na piscina, chamando para Carla entrar em seguida. Minha putinha, que parecia no cio, atendeu o negão na mesma hora. Quando eu cheguei eles estavam bem próximos um do outro, num banco que tem dentro da piscina.

Carla pediu que eu pegasse uma cerveja para eles e eu logo atendi, queria vê-los bem alegrinhos. Trouxe a cerveja e fiquei lendo jornal, bem distraído, quando vi os dois brincando na água, já na terceira ou quarta cerveja.

Num determinado momento, Carla se aproximou dele, enroscou no pescoço de Kinho e lhe tacou um beijo gostoso e demorado. O negão sugou a boca de minha mulher, parecia que tinha muito tempo que não beijava uma fêmea. Meu pau ficou duro na hora. E eles não pararam mais.

Já a borda da piscina os dois tarados continuaram a agarração, Kinho estava deitado e Carla veio por cima, esfregando a xana, ainda com biquine, na sunga de Kinho. Ela roçava e rebolava, deixando que eu visse o pau duro do cara. Numa determinada hora Kinho virou Carla e começou a rossar o pau na boceta dela, sem tirar a sunga.

Eu estava quase gozando só com essa cena maravilhosa, até que Carla olhou pra mim com a cara mais safada do mundo e falou:
- Esse nego é uma delícia corninho, adorei o presente, vou fuder muito ele agora.

Imediatamente ela virou Kinho, abriu a sunga dele e tirou aquele monumento de pau pra fora e caiu de boca. A cabeça do pau dele é enorme e mau cabia na boquinha da minha mulher. Mas ela engoliu tudo, chupando aquele pau enorme por mais de 20 minutos sem parar, até que Kinho virou Carla, começou a sugar o peito dela e foi descendo com a língua até atingir a bocetinha da minha putinha, tirando o biquine e caindo de língua e boca, sugando como um desesperado. Ela rebolava, gemia e gritava de tanto tesão, parecia que estava tendo um orgasmo antes de ser penetrada.

Já sem nenhuma roupa os dois pularam na piscina e me chamaram para participar da transa:

- Vem Tiago, disse Kinho, vamos meter nessa vadia que é a sua mulher.

Eu tirei minha sunga e pulei na piscina, tendo Kinho dado uma idéia. Cada um dos homens ficariam nas bordas e ela meteria cada hora com um pau e depois faríamos uma DP.

Carla nesse momento se encaixou no cintura e enterrou o pau de Kinho na sua boceta, rebolando, gritando e urrando de tanto prazer. A boceta dela devia estar igual uma cachoeira de tanto gozo que devia estar saindo. Os dois pareciam que não iam deixar nada pra mim, que fiquei por mais de 30 minutos esperando no outro lado da piscina.

Até que minha putinha veio e me beijou, eu estava louco de tanto tesão e meti na boceta dela, que parecia arrombada pelo mastro que Kinho tinha enfiado nela. Comigo ela ficou uns 5 minutos no máximo e logo voltou a meter com Kinho. Essa foi apenas a primeira foda do fim de semana...

A SURUBA NO BAILE A FANTASIA


Sempre sonhei ver minha linda mulher dando pra outro homem. Assim como muitos homens têm ou tinham essa fantasia eu também tinha. O problema, também como acontece com a maioria dos casos, é que a mulher não quer, não gosta e tem medo. Aliás, todas, no final, gostam, mas não admitem.

Eu sou representante comercial/vendedor. Minha mulher faz faculdade de educação física, não temos filhos. Eu tenho 35 e ela 24. Ela é uma gracinha. Muito gostosa e sexy. Adora me provocar e também acho que gosta de provocar os outros homens também. Ela diz que teve poucos parceiros antes de me conhecer, mas acho que teve mais do que conta realmente. Ela tem 1,65 altura, 45 kilos muito bem distribuídos e uma bunda maravilhosa, deixa qualquer um doido. Cabelos lisos e pretos, um rostinho sexy e carente. Adora roupas decotadas e saias curtas, aliás, curtíssimas. E faz questão de me mostrar, quando saímos, a calcinha que está vestindo.

Nesse dia, saímos cedo de casa e a intenção era que ela fosse na faculdade e eu ficasse esperando, depois voltaríamos pra casa. Ela estava normal, de calça jeans, camista branca e uma botinha, bem normal. Mas bonita.

Deixei ela na faculdade e fui pro barzinho da esquina, onde encontrei um amigo e tomamos muitas cervejas juntos. Na cidade onde ela estuda tem várias faculdades e o barzinho fica cheio todo final de semana. Mas naquele dia, estava mais cheio ainda, pois estava marcado um baile à fantasia na cidade. Que todo ano lota muito.

Quando ela chegou no barzinho eu estava com meu amigo e dois amigos dele. Um deles um cara muito bonito, que eu sei que era bem o tipinho de Carla. Ele se chama Marcus e é empresário, tem um bom carro e uma linda casa, com piscina e sauna. Está solteiro. Eu sei que numa certa altura da noite ele nos convidou para ficarmos na casa dele aquela noite, não sei se já com segundas intenções ou foi só por educação, já que eu estava bem bêbado e teria que dirigir mais de 80 km até minha cidade. Nós aceitamos a idéia. Mas numa certa hora, saímos para comer um sanduíche e avistamos um cara altão, tinha mais de 2 metros de altura, todo malhado, com um rosto lindo, muito másculo e sexy. Ele estava sem camisa, só com uma gravata e uma calça jeans colada no corpo. Carla endoideceu e não escondeu isso de mim. Eu incentivei ela, que já tinha tomado várias caipirinhas e falei: - Vamos realizar nosso sonho.

Ela foi lá, segurou a gravata dele e puxou-o até uma rua próxima, bem deserta. Eu fiquei assustado. Acompanhei o casal e vi eles aos beijos, se esfregando como loucos no cio. Aí fiquei pensando: - Nossa, que tesão. Ela baixinha sendo quase sugada por aquele monstro. Ele esfregava ela sobre o pau dele, claro que ainda vestido, fazendo parecer que ela era uma boneca de pano. Ela parecia em êxtase. Louquinha com o sarro gostoso.

Eu fiquei imaginando aquele homezarrão possuindo minha putinha. Seria tudo que eu queria. Mas ao mesmo tempo pensava em Marcus, nosso novo amigo. Não é que levei um susto ao ver Marcus atrás de mim apreciando a cena. Eu disse: - Que loucura, né cara!

Ele respondeu na hora: - Vamos lá pra casa nós quatro agora? Eu admirei: Quatro? Ele isso mesmo. Será que ela agüenta três homens? Perguntou Marcus.

Eu não pensei duas vezes, fui até eles e ela me apresentou o cara. Ele se chamava Ricardo e topou na hora, devia estar doido com Carla.

Entramos eu e Ricardo no meu carro e Carla foi no carro de Marcus. No caminho eles pararam o carro e eu fiquei assustado. Pois Carla tinha caído de boca no pau de Marcus e parecia que ia arrancar aquele pau com a boca. E olha que o pau dele devia ter uns 25 cm, no mínimo. A viagem parecia longa, pois eles paravam toda hora. Quando chegamos Carla parecia enlouquecida e pulou direto na piscina. Marcus pulou atrás e eles foram logo arrancando as roupas. Eu e Ricardo ficamos apavorados com a cena.

Marcus tirou Carla da piscina, deitou ela peladinha numa espriguiçadeira da piscina e começou sugando sua bucetinha que estava arreganhada. Ricardo arracou o pau e colocou na boca da minha mulher e ela chupou com maestria. Marcus chupou o pezinho dela, perna, joelho e Ricardo só queria ser chupado pela puta. Eu tirei minha calça e comecei a bater uma punheta.

Carla olhava pra mim com cara de que estava sendo a melhor foda da vida dela. Dois homens lindos, malhados e gostosos estavam possuindo minha mulher. Marcus virou Carla de quatro e chupou o cuzinho dela, enquanto ela implorava pra ser penetrada. Ricardo juntou-se a Marcus e começou a chupar o cuzinho e a bucetinha de Carla, num entra e sai de bocas alucinante. Ela me chamou e beijou minha boca. Eu senti que a coisa ainda duraria muito tempo.

Marcus entrou numa espécie de adega e trouxe uma champanhe, que ele derramou no corpo de minha mulher, na barriga, cabelo e buceta. Os dois voltaram a chupa-la por inteiro, até que Ricardo, o grandão, não resistiu e meteu a pica na buceta da puta da minha mulher. Ela gritou, gemeu e gozou nas primeiras estocadas. Numa certa hora, Marcus entrou e voltou com o telefone sem fio. Ele estava convidando Paulão, seu amigo, um negrão enorme, que chegou gritando e pulou direto na piscina, arracou a roupa e ficou só observando a foda. Paulão disse: - Quem é essa puta?

Marcus disse que ela era minha mulher e Paulão comentou: - Será que ela me agüenta? Ele nesse momento me exibiu seu pau descomunal e imediatamente entrou na foda, dando a pica pra Carla chupar. Essa era a cena mais linda e gostosa que eu não imaginava nunca, nem nos meus sonhos mais sacanas.

Minha linda mulher sendo fodida por um negão, um homem de mais de dois metros de altura e um outro cara lindo e malhado.

Eles esfolaram Carla, fizeram dupla penetração, todos se revezaram no cuzinho e na bucetinha dela, depois gozaram na boca dela, sobre as ordens de Ricardo para que Carla engolisse tudo.

Fomos pra cama juntos e ainda trepamos gostoso, tendo ee ficado com uma buceta e um cú muito arrombados, mas fomos muito felizes depois da realização desse sonho.

NOS APRESENTANDO...

Somos um casal casado, temos 35 (eu) e ela tem 21. Adoramos sexo, sempre, sempre, sempre...mas nosso esporte predileto e fazer sexo a três...eu, ela e mais um ou mais dois ou três..

No princípio ela resistia, mas depois foi cedendo, cedendo e agora gosta, como vocês poderão ler aqui e agora...

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Aproveitemmmm!!!