segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ATÉ NO HOSPITAL


Sou casada há três anos com um homem que gosto muito, ele tem 9 anos mais que eu, que hoje tenho 25 anos. Sou morena, cabelos lisos e pretos, olhos também pretos, estilo mignon, com corpo esculpido em horas e horas de academia. Chamo a atenção por onde passo por causa do corpo e das roupas que ajudam na formação de um visual sensual.

Meu marido, durante nossas transas, pede para que eu transe com outro na frente dele, mas eu nunca aceitei, como a maior parte das mulheres. Mas temos uma vida sexual ativa e constante, que me deixa satisfeita.

Um dia Roberto, meu marido, vamos chamá-lo assim, precisou fazer uma cirurgia no braço, depois de um acidente de moto. Claro que o acompanhei na internação, que seria por três dias.

Num lugar que nunca imaginei acontecer, aconteceu. Conheci um enfermeiro, chamado Júlio César, que era a coisa mais gostosa e tesuda que vi na minha vida. O gato tem olhos verdes, cabelos curtos, 1,85 de altura, 78 kg, malhado, cheiroso e muito gostoso, posso atestar.

Júlio entrou no quarto e foi o suficiente para me enlouquecer e até Roberto parece ter percebido meu tesão pelo cara, por que foi imediato. E fiquei mais louca ainda ao saber que Júlio César passaria a primeira noite que ficaríamos no hospital, no plantão da enfermagem. E para minha sorte era um final de semana com pouquíssimo movimento no hospital, porque muitos quartos estavam vazios e minha imaginação correu solta. Havia chegado a hora da traição.

Por volta das 18 horas Júlio César fez uma visita perguntando se Roberto estava bem, meu marido dormia embalado por um remédio. Não perdi tempo, segurei no braço de Júlio na anti-sala do quarto e falei: - Já te falaram que você é um tesão!

O gato parecia ter visto uma alma do outro mundo, mas foi firme na resposta:
- Hoje ainda não, você é a primeira! Mas tenho outros atributos que posso te mostrar, quer ver?

Fui rápida e ele correspondeu à rapidez com a mesma ousadia minha. Vi que era determinado e que também parecia ter gostado de mim.

Já eram 22 horas quando saí do quarto, Roberto havia acordado e dormia novamente. Um outro enfermeiro me abordou e perguntou o que eu queria. Eu respondi que procurava Júlio César. Ele apontou o quarto onde ele descansava. Não perdi tempo, entrei e encontrei Júlio só de cuecas (branca e ousada) dormindo em sono profundo na cama de cima de uma beliche. Seu pau ficava na altura de minha boca, por isso fui direto até ele, abri a cueca e abocanhei um adormecido cacete, que em poucos segundos estava enorme na minha boca, preenchendo-a, com 21 cm de pura gostosura.

Júlio fingiu dormir por algum tempo, mas logo acordou um pouco surpreso. Depois ele me disse que pensou estar sonhando, ao sentir o toque de meus lábios no seu cacete. Depois do boquete, Júlio saiu da passividade, levantou-se da cama e foi até a porta do quarto, trancando os aposentos dos enfermeiros de plantão. Na volta deitou-se numa cama de solteiro que estava ao lado, puxando-me em sua direção, como se ordenasse uma quenga que lhe servia em troca de uns trocados.

Ainda sem tirar minha roupa deitei sobre ele tacando-lhe um beijo naqueles lábios carnudos e sedentos, enroscando minha língua na boca do enfermeiro gostoso, enquanto ao mesmo tempo roçava minha xana no seu pau, protegido pela cueca branca, fazendo-o ainda mais duro que já estava. Aqueles beijos parece que acordaram Júlio, empurrando-me, arrancando meu vestido minúsculo e minha calcinha, também diminuta. O gato caiu de boca na minha xana, arrancando suspiros que não consegui segurar, mesmo sob os olhos da placa com a foto de uma enfermeira pedindo “SILÊNCIO”, clássica em todos os hospitais.

A língua de Júlio parecia que ia arrombar minha boceta sedenta por um pau. Mas aquilo era só o começo, por que ele subiu por minha virilha, chupando-a com tesão, seguindo até meu umbigo, barriga e chegando aos meus peitinhos, que já estavam loucos por uma bela chupada e como o enfermeiro era especial. Sabia chupar como um verdadeiro homem no cio e com muito tesão. Júlio chegou até à minha boca, beijando-me, percorreu com sua língua até chegar à minha orelha, pescoço e nuca. Nossa!! Minha xana estava encharcada de tanto tesão e gozo à vista. Ele realmente era tudo de bom mesmo.

Júlio me colocou de quatro, esperei que fosse me penetrar, mas não, lambeu meu cuzinho, metendo um dedo, depois outro, pondo e tirando do dedos sem parar. Aquilo me deixou mais louca que já estava, eu implorei: - Mete essa pica na minha boceta, mete!

Júlio me puxou pra fora da cama, me colocou de frente pra parede, aos poucos foi me penetrando na boceta, usando de todo carinho do mundo comigo, até estocar sem piedade aquele pau maravilhoso em mim. Eu gemia e gritava como se estivesse em casa ou no motel. Tenho certeza que fui ouvida no silêncio do hospital. Gozei alucinadamente com as estocadas de Júlio, intensas e certeiras, inundando-me de gozo e muito tesão.O pau de Júlio parecia cada vez mais duro e gostoso, eu sentia aquelas veias roçando na parede da minha xana, foi alucinante.

Mudando de posição o gato me pôs deitada na cama, metendo sua pica com força na minha boceta, que arreganhei o mais que pude para recebe-lo com tudo aberto. Um belo papai-mamae!

Mas Júlio queria mais, por que trocou de posição comigo e me fez subir e cavalgar no seu pau, me arrancando um gozo alucinante, me fazendo ir às nuvens, como uma tarada sedenta por pau. Eu não me fiz de rogada, cavalguei ali arrancando gritos de Júlio, trazendo meu gozo alucinadamente.

Júlio ordenou que eu levantasse e mandou que chupasse seu pau, jorrando um gozo intenso na minha boca, obrigando-me a engolir cada gota de se esperma.

Troquei-me e voltei pra o quarto de meu maridinho dodói. Depois conto a saída do hospital.

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